A Mata Atlântica, além de ser uma das áreas mais ricas em biodiversidade do mundo, também apresenta inúmeras oportunidades de produtos e serviços da sociobiodiversidade, com a possibilidade de gerar trabalho e renda para as comunidades tradicionais aliada à conservação da natureza. No entanto, ainda existem muitos gargalos para o desenvolvimento destas cadeias produtivas que vão desde baixo investimento em tecnologia até a falta de conhecimento da população em relação aos produtos, tornando-os pouco atraentes para a comercialização. Assim, o nosso desafio é ampliar o impacto das cadeias da sociobiodiversidade na Mata Atlântica e ecossistemas associados, buscando o desenvolvimento econômico que concilie a geração de renda, conservação ambiental e valorize as comunidades tradicionais.

• Fomentar produtos da sociobiodiversidade (pinhão, erva mate, meliponicultura, frutos nativos, etc.) que alavanquem a restauração ecológica.
• Soluções que promovam a sustentabilidade de cadeias extrativistas da sociobiodiversidade da Mata Atlântica, visando a regulamentação das atividades já existentes e garantindo o protagonismo das comunidades tradicionais.
• Soluções que apresentem melhorias para resolver os obstáculos identificados da cadeia do turismo de natureza e garantam o protagonismo das comunidades tradicionais.
• Soluções que inovem e tragam ganho de escala na comercialização de serviços e produtos não madeireiros da biodiversidade da Mata Atlântica, agregando valor e trazendo retorno para as comunidades locais.

A Mata Atlântica, além de ser uma das áreas mais ricas em biodiversidade do mundo, também apresenta inúmeras oportunidades de produtos e serviços da sociobiodiversidade, com a possibilidade de gerar trabalho e renda para as comunidades tradicionais aliada à conservação da natureza. No entanto, ainda existem muitos gargalos para o desenvolvimento destas cadeias produtivas que vão desde baixo investimento em tecnologia até a falta de conhecimento da população em relação aos produtos, tornando-os pouco atraentes para a comercialização. Assim, o nosso desafio é ampliar o impacto das cadeias da sociobiodiversidade na Mata Atlântica e ecossistemas associados, buscando o desenvolvimento econômico que concilie a geração de renda, conservação ambiental e valorize as comunidades tradicionais.

• Fomentar produtos da sociobiodiversidade (pinhão, erva mate, meliponicultura, frutos nativos, etc.) que alavanquem a restauração ecológica;
• Soluções que promovam a sustentabilidade de cadeias extrativistas da sociobiodiversidade da Mata Atlântica ,visando a regulamentação das atividades já existentes e garantindo o protagonismo das comunidades tradicionais;
• Soluções que apresentem melhorias para resolver os obstáculos identificados da cadeia do turismo de natureza e garantam o protagonismo das comunidades tradicionais;
• Soluções que inovem e tragam ganho de escala na comercialização de serviços e produtos não madeireiros da biodiversidade da Mata Atlântica, agregando valor e trazendo retorno para as comunidades locais.

O Cerrado é o segundo maior bioma brasileiro e apresenta uma grande diversidade de frutos com alto valor nutricional, mas a maior savana do mundo vem sofrendo com a crescente do desmatamento nos últimos anos. O fortalecimento das cadeias produtivas de frutos nativos tem o potencial de aumentar o impacto positivo à conservação da natureza, reduzir os fatores de pressão sobre espécies e habitats e incluir acesso ao mercado pelas comunidades agroextrativistas. Por isso, buscamos projetos que contribuam com o desenvolvimento de soluções práticas e inovadoras para o fortalecimento das cadeias da sociodiversidade, em especial a dos frutos do Cerrado de Goiás.

• Melhoramento genético dos frutos nativos para ganho de produtividade e qualidade;
• Métodos eficientes de propagação do Baru (Dipteryx alata);
• Fortalecimento de associações comunitárias para trabalhar a seleção de árvores matrizes e produção de mudas de boa qualidade;
• Técnicas de manejo do cultivo à colheita dos frutos.

O Estado da Bahia possui a maior extensão de litoral do país e contempla uma variedade de ambientes costeiros, dos quais podemos obter a maior parte dos bens e serviços para o nosso modo de vida atual.
Entretanto, nosso uso e exploração desses serviços ecossistêmicos, sejam os diretos ou indiretos, nem sempre tem se dado de forma sustentável e os impactos acumulados têm levado à perdas na estrutura, função e serviços dos ecossistemas marinhos. O bom uso dos recursos naturais aliado à inclusão social e produtiva de organizações locais é uma excelente estratégia para a conservação da sociobiodiversidade e geração de renda para as comunidades locais. Por isso, buscamos soluções que agreguem valor às cadeias dos produtos e serviços sustentados pela zona costeira da Bahia, incluindo, por exemplo, produtos e serviços turísticos, pesca e cultivo de organismos marinhos, entre outros, conservando a biodiversidade.

• Estruturar as cadeias de produtos da sociobiodiversidade local, com ênfase na melhoria da produção e criação de produtos turísticos associados a cadeia do turismo em áreas naturais;
• Arranjos de comercialização que agreguem mais valor à pesca e cultivo de organismos marinhos, incluindo seus subprodutos;
• Recuperar os ecossistemas costeiros com ações de conservação e restauração, visando contribuir com ativos ambientais que gerem renda para comunidades locais.